JESUS TE AMA!

segunda-feira, 26 de julho de 2010

सेर फेलिज़!

Ser feliz!!!

Ser feliz é encontrar forma no perdão, esperança nas batalhas,

segurança no palco do medo, amor nos desencontros.

Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a

tristeza. Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições

nos fracassos. Não é apenas ter júbilos nos aplausos, mas encontrar

alegria no anonimato.

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida apesar

de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise.

Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista

de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.

Ser feliz é deixar de ser vitima dos problemas e se tornar um autor

da própria historia. É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz

de encontrar um Oasis no recôndito da sua alma. É agradecer a

Deus a cada manha pelo milagre da vida.

Ser feliz não e ter medo dos próprios sentimentos.

É saber falar de si mesmo.

É ter coragem para ouvir um não.

É ter segurança para receber uma critica, mesmo que injusta.

É ter maturidade para falar “eu errei”.

É ter ousadia para dizer “me perdoe”.

É ter sensibilidade para expressar “eu preciso de você”.

É ter capacidade de dizer “eu te amor”.

Desejo que a visa se torne um canteiro de oportunidades para vocês

ser feliz... Que nas suas primaveras você seja amante da alegria,

que nos seus invernos você seja amigo da sabedoria. E, quando você

errar o caminho, recomece tudo de novo, pois assim você será

cada vez mais apaixonado pela vida, e descobrira que:”

Ser feliz não é ter uma vida perfeita, mas usar as lagrimas para

irrigar a tolerância, usar as perdas para refletir a paciência, usar

as folhas para esculpir o prazer, usar os obstáculos para abrir as

janelas da inteligência. Jamais desista de si mesmo, jamais desista de

ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível. E você é um ser humano

especial

Preciso de Alguém

Preciso de Alguém

Que me olhe nos olhos

quando falo.

Que ouça as minhas tristezas

e neuroses com paciência.

E, ainda que não compreenda,

respeite os meus sentimentos.

Preciso de alguém, que venha

brigar ao meu lado sem precisar

ser convocado; alguém

Amigo o suficiente para

dizer-me às verdades que não

quero ouvir, mesmo sabendo

que posso odiá-lo por isso.

Nesse mundo de céticos,

preciso de alguém que creia,

nessa coisa misteriosa,

desacreditada, quase impossível:
- A Amizade.

Que teime em ser leal,

simples e justo, que não

vá embora se algum dia

eu perder o meu ouro

e não for mais a sensação

da festa.

Preciso de um Amigo que

receba com gratidão o

meu auxílio, a minha

mão estendida. Mesmo que

isto seja muito pouco

para suas necessidades.

Preciso de um Amigo que

também seja companheiro,

nas farras e pescarias, nas guerras

e alegrias, e que no meio da

tempestade, grite em

coro comigo:
"Nós ainda vamos rir muito

disso tudo" e ria muito.

Não pude escolher aqueles

que me trouxeram ao mundo,

mas posso escolher

meu Amigo. E nessa busca

empenho a minha própria alma,

pois com uma Amizade

Verdadeira, a vida se torna

mais simples, mais rica e

mais bela.

segunda-feira, 5 de julho de 2010

PEDRO E SEU MACHADO

Pedro, um lenhador, após um grande trabalho em uma área de desmatamento, se viu desempregado. Após tanto tempo cortando árvores, entrou no corte!

A madeireira precisou reduzir custos...

Saiu, então, à procura de nova oportunidade de trabalho. Seu tipo físico, porém, muito franzino, fugia completamente do biótipo de um lenhador.

Além disso, o machado que carregava era desproporcional ao seu tamanho.

Aqueles que conheciam Pedro, entretanto, julgavam-no um ótimo profissional.

Em suas andanças, Pedro chegou a uma área reflorestada que estava começando a ser desmatada. Apresentou-se ao capataz da madeireira como um lenhador experiente.

E ele o era! O capataz, após um breve olhar ao tipo miúdo do Pedro e, com aquele semblante de selecionador implacável, foi dizendo que precisava de pessoas capazes de derrubar grandes árvores, e não de "catadores de gravetos".

Pedro, necessitando do emprego, insistiu. Pediu que lhe fosse dada uma oportunidade para demonstrar sua capacidade. Afinal, ele era um profissional experiente!

Com relutância, o capataz resolveu levar Pedro à área de desmatamento.

E só fez isso pensando que Pedro fosse servir de chacota aos demais lenhadores. Afinal, ele era um fracote...

Sob os olhares dos demais lenhadores, Pedro se postou frente a uma árvore de grande porte e, com o grito de "madeira", deu uma machadada tão violenta que a árvore caiu logo no primeiro golpe.

Todos ficaram atônitos! Como era possível tão grande habilidade e que força descomunal era essa, que conseguira derrubar aquela grande árvore numa só machadada?

Logicamente, Pedro foi admitido na madeireira.

Seu trabalho era elogiado por todos, principalmente pelo patrão, que via em Pedro uma fonte adicional de receita.

O tempo foi passando e, gradativamente, Pedro foi reduzindo a quantidade de árvores que derrubava. O fato era incompreensível, uma vez que Pedro estava se esforçando cada vez mais. Um dia, Pedro se nivelou aos demais.

Dias depois, encontrava-se entre os lenhadores que menos produziam...

O capataz que, apesar da sua rudeza, era um homem vivido, chamou Pedro e o questionou sobre o que estava ocorrendo. "Não sei", respondeu Pedro, "nunca me esforcei tanto e, apesar disso, minha produção está decaindo".

O capataz pediu, então, que Pedro lhe mostrasse o seu machado.

Quando o recebeu, notando que ele estava cheio de "dentes" e sem o "fio de corte", perguntou ao Pedro: "Por que você não afiou o machado?".

Pedro, surpreso, respondeu que estava trabalhando muito e por isso não tinha tido tempo de afiar a sua ferramenta de trabalho. O capataz ordenou que Pedro ficasse no acampamento e amolasse seu machado. Só depois disso ele poderia voltar ao trabalho. Pedro fez o que lhe foi mandado.

Quando retornou à floresta, percebeu que tinha voltado à forma antiga:

conseguia derrubar as árvores com uma só machadada.

A lição que Pedro recebeu cai como uma luva sobre muitos de nós - preocupados em executar nosso trabalho ou, pior ainda, julgando que já sabemos tudo o que é preciso, deixamos de "amolar o nosso machado", ou seja, deixamos de atualizar nossos conhecimentos. Sem saber por que, vamos perdendo posições em nossas empresas ou nos deixando superar pelos outros.

Em outras palavras, perdemos a nossa potencialidade.

Muitos avaliam a experiência que possuem pelos anos em que se dedicam àquilo que fazem. Se isso fosse verdade, aquele funcionário que aprendeu, em 15 minutos, a carimbar os documentos que lhe chegam às mãos, depois de 10 anos na mesma atividade poderia dizer que tem 10 anos de experiência. Na realidade, tem 15 minutos de experiência repetida durante muitos anos.

A experiência não é a repetição monótona do mesmo trabalho, e sim a busca incessante de novas soluções, tendo coragem de correr riscos que possam surgir.

É "perder tempo" para afiar o nosso machado.

Autor Desconhecido

Avance sempre

Na vida as coisas, às vezes, andam muito devagar. Mas é importante não parar. Mesmo um pequeno avanço na direção certa já é um progresso, e qualquer um pode fazer um pequeno progresso.

Se você não conseguir fazer uma coisa grandiosa hoje, faça alguma coisa pequena.
Pequenos riachos acabam convertendo-se em grandes rios.

Continue andando e fazendo.

O que parecia fora de alcance esta manhã vai parecer um pouco mais próximo amanhã ao anoitecer se você continuar movendo-se para frente.

A cada momento intenso e apaixonado que você dedica a seu objetivo, um pouquinho mais você se aproxima dele.

Se você pára completamente é muito mais difícil começar tudo de novo.

Então continue andando e fazendo. Não desperdice a base que você já construiu. Existe alguma coisa que você pode fazer agora mesmo, hoje, neste exato instante.

Pode não ser muito mas vai mantê-lo no jogo.

Vá rápido quando puder. Vá devagar quando for obrigado.
Mas, seja, lá o que for, continue. O importante é não parar!!!

Autor desconhecido