Hoje, para maioria das pessoas, não existe em seu dicionário a palavra solidariedade ou talvez seu significado não esteja bem claro. Eu me orgulho de conhecer algumas pessoas que pratica, acredita na palavra “solidário”. Existem outros pessoas que poderíamos citar como Betinho, que praticou e deixou sua eterna campanha contra fome, justiça, a desigualdade social. Praticar a solidariedade não é doar só quando se lembra, não é dar comida a quem tem fome, não é dar água para quem tem sede, é dedicar parte de seu tempo para quem precisa de ajuda. A doação faz parte das inúmeras coisas que podemos fazer na hora de sermos solidário. Não é a doação que lhe faz solidária, e sim a vontade de ajudar ao próximo. Obrigação ou ajuda? Acho a palavra obrigação muito forte, e não gosto de usá-la. Temos a escolha de ajudar ou não.
Ninguém é obrigado a ser solidário, somos porque queremos ser, e não por obrigação. Quem é solidário por obrigação não é solidário. Já ouvi diversas vezes pessoas falarem: eu não tenho tempo, ando tão atarefado, já basta minha casa, tem que faça por mim, e ainda alguns dizendo: “ninguém faz nada por mim, por que eu faria pelos outro..
Responsabilidade social é ser solidário? Acredito que sim, em uma amplitude maior, onde indiretamente ajudamos os outros sem a intimidade que afugenta o cidadão e que deixa de praticar a solidariedade, para não se envolver com o próximo. Ser solidário é: envolver, ser uma opção para solução, sentir o problema do outro, deixar pra lá o orgulho, praticar o carisma, a empatia, é amar sem ter que ser amado, lembrar do próximo em todos os momentos que temos a oportunidade de praticar o bem, ser amigo oculto. Pratique, tente, não desista, faça o bem sempre que possível, seja um voluntário oculto se quiser, doe por vontade de doar. Já que é fácil dizer: “não custa nada doar”.
Bjus fraternos.
Tania
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sexta-feira, 18 de março de 2011
Postado por TANIA MARIA SAMPAIO DE FREITAS 0 comentários
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