quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
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“Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem.” Hebreus 11:1.
A fé verdadeira coloca a sua carta na caixa do correio e a deixa ir. A desconfiança a segura por uma ponta, e fica imaginando por que a resposta não vem. Eu tenho algumas cartas na minha escrivaninha, escritas já há semanas, mas, como não havia muita certeza quanto ao endereço ou ao conteúdo, não foram postas no correio. Ainda não cumpriram nada, quer a meu favor, quer dos outros. E nunca terão nenhuma finalidade, enquanto não saírem das minhas mãos e não forem entregues ao correio.
Assim acontece quando temos fé verdadeira. Entregamos o problema a Deus; e ele então opera. É tão boa aquela passagem do Salmo 37: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele, e o mais ele fará.” Mas ele nunca poderá fazer nada, se não lhe fizermos a entrega. Fé é tomar para si as dádivas oferecidas por Deus. Nós podemos crer, entregar e descansar; mas não compreenderemos todo o alcance da bênção que é nossa, enquanto não começarmos a receber e assumir a atitude de permanecer ali e tomar posse.
Um servo de Deus, Dr. Payson, quando jovem, escreveu a uma mãe idosa, oprimida por grande ansiedade a respeito da condição de um filho seu: “A senhora se angustia demais por ele. Depois de ter orado por ele, como tem feito, e de o ter entregado a Deus, não deveria então parar de sentir ansiedade?” O mandamento: “Não estejais inquietos por coisa alguma é ilimitado; e assim também a palavra: Lançando sobre ele toda a vossa ansiedade.” Se lançamos as nossas cargas sobre outra pessoa, será que elas continuam pesando sobre nós? Se voltamos com elas do trono da graça, é evidente que não foram deixadas lá. Com referência a mim mesmo tenho feito disto um teste para minhas orações: se depois de entregar qualquer problema a Deus eu posso, como Ana, voltar com um semblante que já não está triste, um coração que não está mais sob peso e ansiedade, tomo isto como prova de que orei com fé; mas se trago comigo o meu fardo, concluo que a fé não foi posta em prática.
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quinta-feira, 26 de novembro de 2009
NÃO ME OLHEM COM DESDÉM
Eri Paiva
Olhe a pipoca quentinha
Que água na boca dar!
Algodão mais do que doce...
Que bom se a vida assim fosse!
Quem compra prá me ajudar?
Não me olhem assim...
Desse jeito, com desdém!
Tenho alma, coração,
Sou filho de Deus também!
Não é por um querer meu,
Nem também sei de quem é,
Que na rua sempre estou...
Mas eu peço e boto fé,
Na madame e no doutor.
Compre, senhora madame,
Um saquinho de pipoca!...
Mesmo estendendo a mão,
Seu coração não se toca?
Eu boto sal a seu gosto
E manteiga se quiser...
Tem certeza que não quer?
Deixe uma coisa eu dizer:
Para nascer não pedi,
Mas peço para viver.
De fome sei que não morro
Mas de desdém... pode ser!...
Em 03.08.2008
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terça-feira, 8 de setembro de 2009
Primeiro Momento
Quantas vezes fechamos as portas de nossos corações por medo?
Quantas vezes dizemos NÃO às mudanças?
Quantas vezes fechamos os olhos para não ver a realidade?
Quantas vezes nos calamos com medo de dizer o que precisava ser dito naquele momento tão especial?Quantas vezes bloqueamos nossos sentimentos com medo de amar?
Quantas vezes deixamos de ser quem somos somente para agradar alguém que jamais o entenderá?
Quantas vezes...
Quantas vezes mais poderá um ser humano continuar nesta estrada, cujo caminho ele nem mesmo sabe onde dará?
Segundo Momento
Quantas vezes agradeci a Deus as oportunidades que tive?
Quantas vezes mais agradecer?
Quantas vezes mais é preciso?
Quantas vezes mais desejo agradecer?
Terceiro Momento
Às vezes sentimos, porém não conseguimos expressar...
Às vezes choramos, mas não conseguimos demonstrar...
Nossos momentos.
O passado proporcionou tantas maravilhas, que muitas vezes desejamos tê-las novamente.
Felizmente, cada momento tem seu próprio tempo e, graças a Deus, não se repetem, pois a vida fica muito mais bonita e alegre quando os momentos passados foram originais e sinceros.
O presente nos proporciona grandes, médios e pequeninos momentos; porém, a quem competirá medir estes momentos será você mesmo, e deles aproveitar o máximo.
Cabe a você classificá-los, admirá-los ou apagá-los.
O futuro... estes são os momentos que mais vivem em nossas mentes e corações.
As ansiedades pelo próximo dia, a perspectiva pelas novas metas realizadas, o beijo desejado, o sonho realizado.
Momentos da vida.
Dos momentos passados, agradecemos as oportunidades, guardamos a felicidade em nossos corações.
Para as tristezas fazemos uma prece, aos sonhos realizados fechamos os olhos e recordamos com alegrias cada segundo.
Enfim, dos momentos que se passaram tentamos a cada momento guardá-los e todas as vezes que recordarmos tentaremos olhar com novas visões para nosso próprio crescimento, pois são dos momentos que se passaram que tiramos conclusões do que faremos amanhã.
Do momento presente, a vida pede apenas para vivê-los naquele instante,e jamais tentar transferi-los ou senti-los no passado, muito menos sofrer ansiosamente por momentos que virão.
Dos momentos futuros, desejá-los e pedir a Deus que traga os melhores momentos para nossas vidas e aguardá-los.
Cada um a seu tempo. E lembre-se "Viva o momento presente, por que o ontem já passou e o amanhã talvez não venha..." Por isso viva cada momento intensamente,como se fosse o último de sua vida...
Jesus não disse, eu era, nem eu vou ser, ELE DISSE EU SOU!
Mesmo doente, mesmo sem forças, este é o meu momento meninas! quero viver até o ultimo momento e ser imensamente feliz.
55 anos, cheia de dores, mal enxergo, mas consigo enxergar o AMOR de DEUS por mim, e isso não tem preço que pague!
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quarta-feira, 29 de julho de 2009
Terceira idade! Será que essa idade realmente existe? Eu tenho minhas dúvidas, mas vou fingir que acredito. Se essa tão proclamada terceira idade existir realmente, deve existir com uma grande vantagem sobre as outras idades que já passaram. Se fizermos uma comparação visual, no claro entendimento, a terceira idade representa o clímax da vida. É o apogeu, o marco de chegada de um caminho percorrido. Se formos comparar a terceira idade com a escola, vamos encontrar uma grande diferença de conhecimento. Quando conhecemos o primeiro momento da escola, aquele marco inicial para a aprendizagem, seria o mesmo sentimento que experimentamos quando conhecemos a primeira namorada. É um conhecimento novo e não deixa de ser lindo. Essa é a primeira fase da idade. A segunda fase, seria aquela representada pelo segundo estágio escolar, semelhante ao primeiro passo, mas às emoções são outras, o conhecimento é outro. Em comparação ao sentimento do coração, a experiência do namoro avança até a nova vida, a vida do casamento, a vida da formação. Uma nova família, uma nova fase se apresenta. Os anos transcorrem levados pelo tempo, e uma nova fase inicia, é o terceiro estágio do conhecimento humano, e com esse conhecimento, a terceira idade se apresenta e passa a fazer parte da nossa nova vida. Descobrimos que erramos muito, mas acertamos outros tantos também. Novos conhecimentos se vislumbram, a nossa visão não é apenas do coração, mas passa a ser a visão da alma também. Descobrimos que o amor é mais verdadeiro, sem máculas, mais claro e mais sublime. A terceira idade se nos apresenta mais romântica. É quando percebemos que a ternura tem a cor do céu, o amor tem o sabor de amor, o cavalheirismo tem o gesto das flores, quando beijadas pelo orvalho da madrugada. As estrelas são mais brilhantes e cintilam na nossa alma. Descobrimos também, que o arco-íris tem mais cores, os lírios dos campos são mais que flores, por que passamos a ter o conhecimento, que são depositários do amor, visto e sentido pelo coração, ternamente afagado por nossa alma, essa alma da decantada e tão esperada terceira idade.
Na terceira idade descobrimos que namorar não é apenas abraçar e beijar, mas amar o outro com o olhar e saborea-lo com o gosto do amor. Quem sabe a terceira idade não seja a continuidade do vislumbre infantil, ou quando a gente descobre no outro, aquele amor lindo e varonil…
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Beijos
Rainha Tania
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segunda-feira, 20 de julho de 2009
A arte de envelhecer
Conta um jovem universitário que no seu primeiro dia de aula o professor se apresentou e pediu que todos procurassem conhecer alguém que ainda não conheciam.
Ele ficou de pé e olhou ao redor, quando uma mão lhe tocou suavemente o ombro. Deu meia volta e viu uma velhinha enrugada, cujo sorriso lhe iluminava todo seu ser.
Ela lhe falou sorrindo: Oi, gato. Meu nome é Rose. Tenho oitenta e sete anos. Posso lhe dar um abraço?
O moço riu e respondeu com entusiasmo: claro que pode!
Ela lhe deu um abraço muito forte.
Por que a senhora está na Universidade numa idade tão jovem, tão inocente? Perguntou-lhe o rapaz.
Rindo, ela respondeu: estou aqui para encontrar um marido rico, casar-me, ter uns dois filhos e, logo me aposentar e viajar.
Eu falo sério, disse seu jovem colega. Quero saber o que a motiva a enfrentar esse desafio na sua idade.
Rose respondeu gentil: sempre sonhei em ter uma educação universitária e agora vou ter.
Depois da aula ambos caminharam juntos por longo tempo e se tornaram bons amigos.
Todos os dias durante os três meses seguintes saíam juntos da classe e conversavam sem parar.
O jovem universitário estava fascinado em escutar aquela "máquina do tempo". Ela compartilhava com ele sua sabedoria e experiência.
Durante o curso, Rose se fez muito popular na universidade. Fazia amizades onde quer que fosse.
Gostava de se vestir bem e se alegrava com a atenção que recebia dos outros estudantes.
Ao término do último semestre, Rose foi convidada para falar na festa de confraternização. Naquele dia ela deu a todos uma lição inesquecível.
Logo que a apresentaram ela subiu ao palco e começou a pronunciar o discurso que havia preparado de antemão. Leu as primeiras frases e derrubou os cartões onde estavam seus apontamentos.
Frustrada e um pouco envergonhada se inclinou sobre o microfone e disse simplesmente:
Desculpem que esteja tão nervosa. Não vou poder voltar a colocar meu discurso em ordem. Assim, permitam-me, simplesmente, dizer-lhes o que sei.
Enquanto todos riam, ela limpou a garganta e começou:
Não deixamos de brincar porque estamos velhos; ficamos velhos porque deixamos de brincar.
Há alguns segredos para manter-se jovem, ser feliz e triunfar.
Temos que rir e encontrar o bom humor todos os dias.
Temos que ter um ideal. Quando perdemos de vista nosso ideal, começamos a morrer.
Há tantas pessoas caminhando por aí que estão mortas e nem sequer sabem!
Há uma grande diferença entre estar velho e amadurecer. Se vocês têm dezenove anos e ficam um ano inteiro sem fazer nada produtivo se converterão em pessoas de vinte anos.
Se eu tenho oitenta e sete anos e fico por um ano sem fazer nada de útil, completarei oitenta e oito anos.
Todos podemos envelhecer. Não requer talento nem habilidade para isso. O importante é amadurecer encontrando sempre a oportunidade na mudança.
Não me arrependo de nada. Nós, de mais idade, geralmente não nos arrependemos do que fizemos mas do que não fizemos.
E, por fim, os únicos que temem a morte são os que têm remorso.
Terminou seu discurso cantando "A rosa". Pediu a todos que estudassem a letra da canção e a colocassem em prática em suas vidas.
Rose terminou seus estudos e, uma semana depois da formatura, morreu tranquilamente enquanto dormia.
Mais de dois mil estudantes universitários assistiram as honras fúnebres para render tributo à maravilhosa mulher que lhes ensinou, com seu exemplo, que nunca é demasiado tarde para chegar a ser tudo o que se pode e deve ser.
Pense nisso!
O importante não é acumular muitos anos de vida, mas adquirir sabedoria em todos os momentos que os anos nos oferecem.
Afinal, envelhecer é obrigatório, amadurecer é opcional.
Pense nisso!
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Amar como Jesus Amou
Amar como Jesus Amou
Um dia uma criança me parou
Olhou-me nos meus olhos a sorrir
Caneta e papel em sua mão
Tarefa escolar para cumprir
E perguntou no meio de um sorriso
O que é preciso para ser feliz?
Amar como Jesus amou
Sonhar como Jesus sonhou
Pensar como Jesus pensou
Viver como Jesus viveu
Sentir o que Jesus sentia
Sorrir como Jesus sorria
E ao chegar ao fim do dia
Eu sei que dormiria muito mais feliz.
Ouvindo o que eu falei ela me olhou
E disse que era lindo o que eu falei
Pediu que eu repetisse, por favor
Mas não dissesse tudo de uma vez
E perguntou de novo num sorriso
O que é preciso para ser feliz?
Amar como Jesus amou
Sonhar como Jesus sonhou
Pensar como Jesus pensou
Viver como Jesus viveu
Sentir o que Jesus sentia
Sorrir como Jesus sorria
E ao chegar ao fim do dia
Eu sei que dormiria muito mais feliz.
Depois que eu terminei de repetir
Seus olhos, não saíam do papel
Toquei em seu rostinho e a sorrir
Pedi que ao transmitir fosse fiel
E ela deu-me um beijo demorado
E ao meu lado foi dizendo assim:
Amar como Jesus amou
Sonhar como Jesus sonhou
Pensar como Jesus pensou
Viver como Jesus viveu
Sentir o que Jesus sentia
Sorrir como Jesus sorria
E ao chegar ao fim do dia
Eu sei que dormiria muito mais feliz.
Sentir o que Jesus sentia
Sorrir como Jesus sorria
E ao chegar ao fim do dia
Eu sei que dormiria muito mais feliz.
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segunda-feira, 13 de julho de 2009
Pequenas Felicidades
Houve um tempo em que minha janela se abria sobre uma cidade que parecia ser feita de giz. Perto da janela havia um pequeno jardim quase seco.
Era uma época de estiagem, de terra esfarelada, e o jardim parecia morto. Mas todas as manhãs vinha um pobre com um balde e, em silêncio, ia atirando com a mão umas gotas de água sobre as plantas. Não era uma rega: era uma espécie de aspersão ritual, para que o jardim não morresse. E eu olhava para as plantas, para o homem, para as gotas de água que caíam de seus dedos magros e meu coração ficava completamente feliz.
Às vezes abro a janela e encontro o jasmineiro em flor. Outras vezes encontro nuvens espessas. Avisto crianças que vão para a escola. Pardais que pulam pelo muro. Gatos que abrem e fecham os olhos, sonhando com pardais. Borboletas brancas, duas a duas, como refletidas no espelho do ar. Marimbondos que sempre me parecem personagens de Lope de Vega. Às vezes, um galo canta. Às vezes um avião passa. Tudo está certo, no seu lugar, cumprindo o seu destino. E eu me sinto completamente feliz.
Mas, quando falo dessas pequenas felicidades certas, que estão diante de cada janela, uns dizem que as coisas não existem, outros que só existem diante das minhas janelas, e outros, finalmente, que é preciso aprender a olhar, para vê-las assim.
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EU SOU Eri Paiva
Este linda poesia é da minha grande amiga Eri ( esta é uma mestra na poesia)
EU SOU
Eri Paiva
EU SOU uma menina-criança,
EU SOU o jogo do contente,
EU SOU a alegria acontecendo
Na vida de muita gente!
EU SOU a pupila de Deus,
EU SOU seu desenho, seu traço,
EU SOU sua centelha de luz
Para iluminar todo espaço!
EU SOU bênção de cura,
EU SOU fogo que flameja,
Que queima o mal e o consome.
EU SOU de Deus a pureza!
EU SOU o amor multiplicado,
EU SOU desse amor o perfume
Que atrai, que inebria.
EU SOU a essência que une!
EU SOU o perdão que esquece
Ressentimento ou mágoa.
EU SOU para o meu ofensor,
Libertação, gota d’água!
EU SOU A PRESENÇA EU SOU
No universo de Deus, a sorrir!
EU SOU, EU SOU, EU SOU
A menina-criança Eri!...
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domingo, 5 de julho de 2009
Desembaraçando os fios
Desembaraçando os fios
Havia uma tecelagem onde se fabricavam tecidos muito finos.
Quando em dado momento os fios se embaraçavam, o operador devia tocar uma campainha, para ser atendido por um funcionário especializado, que punha as coisas em ordem novamente. Certa ocasião, entretanto, depois de um rapazinho ter pedido o auxílio do funcionário especializado e recebido assistência, um operário antigo na fábrica achou que ele próprio já sabia o suficiente, e podia passar sem o auxílio especializado.
Então, quando novamente os fios se embaraçaram, ele mesmo tentou arrumar. Seus fios, porém, ficaram terrivelmente emaranhados e o estrago foi muito grande. Quando, enfim, ele chamou o especialista, disse-lhe: “Mas eu fiz o meu melhor!”. O especialista replicou: “O seu melhor é chamar por mim.”
Quantas vezes nós tentamos solucionar os problemas da vida por nós mesmos. Nós achamos que “nós sabemos”. Quanto mais rapidamente eles seriam resolvidos se os levássemos ao Divino Especialista. ‘Fazer o nosso melhor’ é chamar pelo Mestre.
Essa é a mensagem que Deus tem para você. Se você se encontra num beco sem saída, e não sabe o que fazer para resolver seu problema, você não acha que a ocasião é certa para buscar ajuda de um Deus que tudo pode?
Ele não que vê-lo debatendo-se em tensão, angústia, preocupação e desespero. Ele quer vê-lo calmo, tranqüilo, desfrutando da vida que Ele lhe deu, descansando n’Ele, confiante de que Ele pode resolver seu problema, pois para Ele não há impossibilidades. Disse também que a impossibilidade do homem é a oportunidade de Deus. Então por que lutar sozinho?
Experimente buscar a Deus e tenha a certeza. Ele virá em seu socorro:
“Entrega o teu caminho ao Senhor, confia n’Ele e Ele tudo fará” (Bíblia, livro de Salmos, capítulo 37, verso 4)
Permita que Deus faça por você o que você mesmo não pode fazer, porque Ele nunca desampara os que n’Ele confiam. Isso é o melhor que você pode fazer.
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quarta-feira, 17 de junho de 2009
Qual é seu caminho?
Qual é seu caminho?
Um dia um bezerro precisou atravessar uma floresta virgem para voltar ao seu pasto.
Sendo um animal irracional, abriu uma tortuosa trilha, cheia de curvas, subindo e descendo colinas...
No dia seguinte, outro animal que passava por ali, usou a mesma trilha torta para atravessar a floresta.
Depois foi a vez do carneiro, líder de um rebanho, que fez seus companheiros seguirem pela trilha torta.
Mais tarde, os homens começaram a usar esse caminho: entravam e saiam, viravam à direita, à esquerda, reclamando (até com um pouco de razão...) mas não faziam nada para mudar a trilha.
Depois de tanto uso, a trilha acabou virando estradinha onde os pobres animais se cansavam sob cargas pesadas, sendo obrigados a percorrer em 3 horas a distância que poderia ser vencida em no máximo, uma hora...
Muitos anos se passaram e a estradinha tornou-se a rua principal de um vilarejo. Posteriormente, a avenida principal da cidade.
Logo a avenida transformou-se no centro de uma grande metrópole e por ela passaram a transitar diariamente milhares de pessoas, seguindo a mesma trilha torta feita pelo bezerro, centenas de anos antes.
Os homens têm a tendência de seguir, como cegos, por trilhas feitas por outros, muitas vezes inexperientes, e se esforçam a repetir o que os outros já fizeram.
E a velha floresta, do alto de sua sabedoria, ria daquelas pessoas que percorriam a trilha como se fosse um único caminho... Sem se atrever a mudá-lo.
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NA PISTA ERRADA
NA PISTA ERRADA
Quando a mesma coisa me acontece repetidas vezes, eu acredito que Deus está tentando me falar alguma coisa.
Às vezes é muito óbvio. Como quando uma pessoa de meu passado se mantém em minha mente e sinto a necessidade de ligar-lhes. Ou quando minha esposa Marianne coloca o cortador de grama bem atrás de meu carro então eu não posso sair sem me lembrar de que é preciso cortar a grama.
Tá bom, foi ela e não Deus.
Mas ultimamente acredito que Deus está me dizendo para ir mais devagar. A maioria das pessoas não veriam desta forma, mas sei como Ele trabalha em minha vida.
Por vários meses eu tenho visto pessoas paradas ao lado da estrada. Algumas trocavam pneus, outras em pé com o capô do carro aberto aparentemente esperando por ajuda.
Algumas vezes, eu primeiramente via um carro abandonado e alguns metros à frente eu via alguém caminhando. Eu vi alguns homens ao lado de seu carro tentando uma carona. Oh sim, algumas mulheres também.
- Mas todo mundo tem telefone celular hoje em dia. Você pode dizer.
Muitos têm. Mas nem sempre funcionam ao longo de estradas onde você mais precisa deles.
Então, você teria parado para ajudar qualquer um deles?
Eu teria. Eu realmente quis ajudá-los. Então por que não fiz?
Serei honesto sobre as senhoras. Eu quis desesperadamente ajudá-las. Eu penso sobre minha esposa se algum dia ela precisar de ajuda. Eu sei como ela ficaria amedrontada por estar sentada ali, desamparada. Um carro se aproximando seria um sinal bem-vindo, mas então, quando sai um homem ela se perguntaria se estava segura.
Eu pararia de qualquer forma e tentaria da melhor maneira garantir estar ali para ajudar.
Então por que não fiz?
A verdade é: eu estava na pista errada.
Soa como uma desculpa esfarrapada, não é?
Mas é verdade e aí que eu acho que Deus tentava me contar algo.
Em cada caso, eu sempre estava na pista rápida. Eu estava sempre com pressa de chegar em algum lugar. Eu sempre estava ultrapassando.
Tristemente, eu também perdia as pessoas que precisavam de ajuda.
- Diminua a velocidade! Ele Diz para mim.
Mas não só na rodovia.
Será que estive com tanta pressa que eu tenho perdido outras pessoas ao longo da estrada de minha vida?
Aquela vizinha do outro lado da rua? Ela vive só. Deve haver alguma forma de ajudá-la.
Eu vejo uma mulher sentada num banco toda vez que passo naquele lugar. Talvez um amigável "Olá!" fizesse alguma diferença.
As vítimas daquele incêndio que acabo de ler no jornal e perderam tudo. Tive pena de eles. Há algo que eu possa fazer?
Ou estou com tanta pressa que não posso parar?
Com certeza Deus tem me falado algo por todo este tempo,
- Corte a grama e Bob, você está "na pista errada!"
Tradução de SergioBarros
do texto de Bob Perks
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terça-feira, 13 de janeiro de 2009
A Caminho do pódio
A Caminho do pódio
A vida dos atletas com o seu treinamento diário, sua disciplina, seu
esforço e dedicação, e seu alvo em chegar em primeiro lugar, deve
servir de exemplo para nós que estamos na maratona da vida.
Os atletas renunciam festas, bebida, cigarro, etc, com o intuito de
manter a forma física e chegar ao objetivo.
No jogo da vida precisa deixar para trás tudo o que nos impede de
avançar, tudo o que nos faz cansar antes do tempo, tudo o que tira a
nossa força e visão. Pelo contrário, precisamos cultivar virtudes que
nos traga, entusiasmo e vontade de chegar ao pódio.
A vida é sem dúvida uma grande maratona e vencer tem haver com nosso preparo.
O apóstolo Paulo, homem que viveu na íntegra as virtudes ensinadas na
Palavra de Deus, escreveu:
"Não sabeis vós que os que correm no estádio, todos, na verdade,
correm, mas um só leva o prêmio? Correi de tal maneira que o
alcanceis". (I Corintios 9:24)
(Pr. Edilson Ramos)
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A Certeza Da Bênção
A Certeza Da Bênção
"Porque para isso fostes chamados, para herdardes uma
bênção" (1 Pedro 3:9).
"Você só tem que resolver dois problemas ao ir à lua:
primeiro, como chegar lá; e segundo, como voltar. Você não
deve partir até que ambos os problemas sejam resolvidos."
(Neil Armstrong)
Muitas vezes nos decepcionamos com os maus resultados de
nossos empreendimentos simplesmente porque não planejamos
diante de Deus todas as possibilidades. Resolvemos que
queremos realizar um sonho e nem sabemos por onde começar ou
como iremos alcançá-lo. Achamos que somos capazes de
conseguir por nossos próprios esforços e seguimos em frente.
Quando percebemos que as coisas que imaginávamos não eram
tão fáceis como pensávamos, começamos a desanimar e o sonho
tão almejado passa a nos parecer fora do alcance e logo
tratamos de desistir. Perdemos a bênção porque não a
buscamos de forma correta.
O Senhor nos afirmou que "tudo é possível ao que crê" e que
"somos mais que vencedores". Por que deveríamos recuar e
deixar de realizar nossos sonhos? Seguindo o raciocínio do
famoso astronauta, eu diria que precisamos saber qual o
sonho a ser alcançado e qual o melhor caminho ou maneira de
torná-lo realidade.
A resposta é simples para todos nós, cristãos. Devemos
colocar tudo nas mãos do Senhor. Ele sabe o que é melhor
para nós e nos dirige, de forma segura, na realização de
todos os propósitos. Se já descobrimos a primeira pergunta:
"Como chegar lá", a segunda é desnecessária -- voltaremos
com alegria, trazendo a nossa tão ambicionada bênção. O
Senhor irá conosco e, com certeza, voltará ao nosso lado,
desfrutando também de nosso regozijo e felicidade.
Eu desejo que Jesus vá comigo a todos os lugares e de todos
eles retorne comigo. Eu levarei a bênção e voltarei com
novas bênçãos. A possibilidade de não ser abençoado não
existe, porque a grande bênção que vai comigo e que
retornará comigo é o próprio Senhor e Salvador de minha
vida.
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domingo, 4 de janeiro de 2009
Está no seu DNA
A Ciência já disse que ilusão e realidade
ficam no mesmo lugar do cérebro.
Logo, é uma questão de decisão a vida que queremos.
Por isso, quem opta pelo medo só encontra muros.
Quem escolhe a esperança só encontra túneis.
Onde colocamos nossa atenção ela funciona como adubo ou energia.
O pensamento dirige a atenção, os olhos também.
Mas os ouvidos são o pior motorista da atenção.
Eles acreditam nos outros.
Enquanto os olhos acreditam em si próprios.
Em 2009, inove. Criative-se.
Não dê ouvidos aos pessimistas de plantão.
Aos catastróficos mórbidos que têm prazer
de que todos estejam juntos na pior.
Se o medo está no ar, sopre boas idéias.
Você não imagina o fôlego que tem.
Respire fundo.
Inspire-se.
E ponha fé na sua capacidade de encontrar soluções.
Não precisa inventar a roda.
É só fazê-la girar de um outro modo.
Seja criativo.
Está no seu DNA.
Você é filho do Criador.
Bjus carinhosos da tia Tânia
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